UM OBLATO
UT IN OMNIBUS GLORIFICETUR DEUS
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Deus chama a todos para que vivam em plenitude. "Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância". A plenitude da vida é o amor. Portanto, Deus nos chama ao amor. Mas não é um amor ordinário, é um amor tal e qual Ele teve por nós. "Eu vos dei o exemplo para que assim também façais também vós". Da mesma forma Ele nos deixou o Mandamento Maior: "Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu espírito e com todas as tuas forças e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Nisto se resumem a Lei e os Profetas". Agora, como amar? Como colocar em prática isto que Ele pede de nós? E mais uma vez é de Sua boca que recebemos a resposta: "Tudo aquilo que quiserdes que os outros façam por vós, fazei-o, vós mesmos, a eles", lembrando-nos sempre que Ele próprio reside nos outros, quando diz "sempre que fizerdes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, é a Mim que o fazeis". E não podemos nos esquecer sempre que "o amor tudo espera, tudo desculpa, tudo crê e tudo suporta. O amor não é orgulhoso".
Seguindo este caminho, o doce - mas não menos cansativo - caminho do amor, obteremos de Deus uma dileção cada vez maior, e a certeza do prêmio eterno. Este que apresento é um caminho pautado na vivência monástica, que tem suas peculiaridades, mas que, segura nos preceitos deixados por São Bento, tem todos os instrumentos para se chegar ao objetivo final.